sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Passei no mestrado em Ciência Política da USP

Eu voltei, agora pra ficar... pois aqui, aqui é meu lugar! Eu voltei, pras coisas que deixei, eu voltei... 


Anteriormente, deixei um 'aviso' que precisaria parar com as leituras - pelo menos por um tempo, para poder estudar, estudar e estudar. O sacrifício valeu a pena:

PASSEI NO MESTRADO EM CIÊNCIA POLÍTICA NA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO- USP


Não sou expert em deixar uma imagem apresentável, mas, vale a intenção!rs

E, apesar desse post não estar diretamente ligado à um comentário de um livro, vale destacar os livros que foram lidos para conquistar uma vaga no Departamento de Ciência Política da USP:


1.CARVALHO José Murilo (2001).Cidadania no Brasil. São Paulo: Civilização Brasileira.
Introdução, Caps 2 a 4 (pgs 7-13; 86-229)
2. FIGUEIREDO, Argelina. M. C. (1993) Democracia Ou Reformas ? Alternativas
Democráticas À Crise Política. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 209 p.
3. FIGUEIREDO, Argelina e LIMONGI, Fernando (1999). Executivo e Legislativo na nova
Ordem Constitucional. Rio de Janeiro: Ed.FGV. Caps 1 (19-39); 2 (41-72) e 4
(101-123)
4. KINZO, Maria D´Alva. (2004). “Partidos, eleições e democracia no Brasil Pós-1985.”
In Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 54, vol. 19.
5. KINZO, Maria D'Alva (1988). Oposição e Autoritarismo: gênese e trajetória do PMDB,
1966-1979. São Paulo, IDESP. Caps 1(15-36); 3(65-84); conclusão (217-227)
6. LAMOUNIER, Bolívar. (1992) “Estrutura institucional e governabilidade na década de
90”. In Reis Velloso, João Paulo dos (org.). O Brasil e as reformas políticas.
Rio de Janeiro: José Olympio.
7. LEAL, Vitor Nunes (1975). Coronelismo, Enxada e Voto. São Paulo: Alfa-Omega.
Capitulo 1 (19-57), Capitulo 6 (219-249) e Capítulo 7 (251-258)
8. MENEGUELLO, Rachel.(2010) "Aspectos do Desempenho Democrático: Estudo
sobre a Adesão à Democracia e Avaliação do Regime", in Moisés, J. A. (org)
Democracia e Confiança - Por que os Cidadãos Desconfiam das Instituições
Públicas?São Paulo: Edusp.
9. NICOLAU, Jairo .História do Voto no Brasil. (2002) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.
10. NICOLAU, Jairo. (2004). “Partidos na República de 1946: Velhas teses, Novos
Dados” in DADOS, Vol 47, No. 1. Págs. 85-128.
11. SOARES, Gláucio A. (1973) Sociedade e Política no Brasil.São Paulo, Difel. Caps IV (69-
93) e IX (214-231)
12. SOUZA, Maria do Carmo Campello (1976). Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930 a
1964). São Paulo: Alfa-Ômega. Capítulos 4, 5 e 6.
13. STEPAN, Alfred (org.) (1988) Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
Partes I e IV. Pgs 27-134; pgs 441-627.

14. BULL, Hedley (2002). A Sociedade Anárquica. Coleção Clássicos IPRI, Brasília: Editora
UnB. Capítulos: I, II, III, IV e V.
15. DEUTSCH, Karl (1982). Análise das Relações Internacionais. Brasília: Editora UnB.
Parte I, capítulos I, II e III e IV.
16. FONSECA, Gelson (1998). A legitimidade e outras questões internacionais: poder e
ética entre as nações. São Paulo: Paz e Terra. Partes I (Teoria) e II (Legitimidade).
17. LAFER, Celso (2001). A identidade internacional do Brasil e a política externa
brasileira: passado, presente e futuro. São Paulo: Editora Perspectiva. Capítulos I, II e III.
18. KANT, Immanuel (1989). A paz perpétua. Porto Alegre: L&PM. Seções I, II e III.
19. MORGENTHAU, Hans (2003). A Política Entre as Nações. Coleção Clássicos IPRI.
Brasília: Editora UnB. Capítulos: I, III, XI, XII, XIII e XIV.
20. NYE, Joseph S. (2009). Cooperação e Conflito nas Relações Internacionais. São Paulo:
Editora Gente. Capítulos: 1, 3, 7 e 9.
21. PINHEIRO, Leticia (2004). Política Externa Brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.
22. ROSENAU, James & CZEMPIEL, Ernst-Otto (orgs.) (2000). Governança sem governo:
ordem e transformação na política mundial. Brasília: Editora UnB. Capítulos: 1, 3, 5 e 9.
23. VELASCO CRUZ, Sebastião (2004). Globalização, democracia e ordem internacional:
ensaios de teoria e história. Campinas: Editora UNICAMP. Capítulo 8.
24. WALTZ, Kenneth (2002). Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva. Capítulos: 4, 5 e 6.
25. WALTZ, Kenneth (2004). O homem, o estado e a guerra: uma análise teórica. São Paulo: Martins Fontes. Capítulos: II, IV e VI.



Sim, foram 25 livros em dois meses! Então, eu não parei de ler... Fora, a produção do projeto! Mas, valeu a pena. E, com licença poética: "Tudo vale a pena quando' alma não é pequena!"
Agora, aproveitar as férias e colocar a paixão em dia, pois depois, em março, o "bicho vai pegar"!!!